“[Drawing Machine] […] with the Sound of its Own Making”, 2019
Beech and pine wood, steel, lead, nylon, pencil, paper, four tire set and audio player.
100 x 70 x 70 cm
Developed during the artistic residence of the Biennial of Coruche in Portugal, this drawing machine was made by cutting a work table – designed by José Espinho and produced by Olaio Furniture Makers in the 1970’s – which was also the table used to initially design and conceive the drawing machine itself. A wooden cube with about 70 cm width was built and several doors of different sizes were added to the cube. When the doors open the simple mechanisms placed inside the cube automatically draw random scrawls in a sheet of paper. At the same time, it is also possible to hear the sound recorded at the carpentry during the production of this work. This piece invites the audience to interact with it and discover it.
Sound sample:
Individual exhibition at Módulo – Centro Difusor de Arte, Lisbon, Portugal.
Photography: David Vidal
Untitled, footprint cut on A4 80 g paper sheets
Variable dimensions
“’Lying Behind the Glass’ é o nome da exposição coletiva que teve a Casa Esperança em Braga como palco, tendo sido delineada especificamente para este edifício emblemático da cidade, num diálogo que se estabelecia entre o legado patrimonial e a apropriação e reinterpretação do mesmo por parte de um coletivo de artistas de relevo da arte contemporânea portuguesa, tendo como pano de fundo a Noite Branca – Braga, evento de celebração e exaltação de múltiplas manifestações artísticas e culturais.”
“A organização da Noite Branca – Braga, em parceria com a Galeria Showme DesignandArte, apresentou a exposição coletiva que contou com os artistas: Isaque Pinheiro, Carlos Mensil, Filipe Marques, Filipe Cortez, João Pedro Trindade, Ines Norton, Hugo Castro e Marco Moreira, num convite que se estendeu a toda a comunidade que visitou a cidade nesse grande acontecimento anual, exortando à fruição e participação de todos.”
Photography: Patricia Barbosa
Untitled, 50 sheets of A4 Canson 180g/m2, Intervened
146,97 x 207,93 cm
Group Exhibition at Espaço Mira, Porto, Portugal.
Alice Geirinhas, Helena Nogueira-Silva, Isabel Ribeiro, João Concha e Marco Moreira
“O desenho divide-se em duas tendências, a filosófica e primordial em que cada traço é uma marca abstrata (Dexter, E. 2005) que nos conecta com os nossos ancestrais, com o passado da humanidade, desde os desenhos gravados na pedra do Neolítico, o traçado das estradas romanas, o desenho dos mapas renascentistas, ao desenho das linhas de comboio, das linhas telefónicas, dos cabos de alta tensão a percorrerem a paisagem, aos traços-rastos dos aviões no céu, todos nos sugerem uma forma de desenho. E uma outra que compreende o desenho como uma das áreas da experiência humana e associa-o à noção de intimidade, informalidade, autenticidade, imediatismo, subjetividade, história, memória, narrativa.
É da fusão entre as duas tendências e do entender o desenho como um percurso pessoal e ao mesmo tempo impessoal que nasce esta exposição de quatro artistas com abordagens do desenho muito diferentes uma vez que “desenhar é ser humano” e porque acreditamos na subjetividade do olhar e da vida.”
Alice Geirinhas, 2016